quarta-feira, julho 29, 2009

sexta-feira, julho 17, 2009

Esvaziamento


(Henry Fuseli, "Silence")

"Só Deus nos basta: querer mais é querer o supérfluo."

Só Deus pode preencher o vazio

(Adenda - 22 de Julho, Quarta-Feira, Santa Maria Madalena, 22:32)

«No domingo, Maria Madalena foi ao túmulo, logo de manhã, fazendo ainda escuro e viu que a pedra que o tapava já tinha sido retirada. Maria estava junto ao túmulo da parte de fora, a chorar. Entretanto, inclinou-se para dentro do túmulo e viu dois anjos vestidos de branco. Estavam sentados no sítio onde tinha sido colocado o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. Eles perguntaram-lhe: "Mulher, por que estás a chorar?" E ela disse-lhes: "Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram." Logo a seguir, voltou-se para trás e viu Jesus, de pé, mas não sabia que era ele. Perguntou-lhe Jesus: "Mulher, por que estás a chorar? Quem é que procuras?" Ela pensava que era o homem encarregado da propriedade e disse-lhe: "Se foste tu que o tiraste, diz-me onde o puseste que eu vou lá buscá-lo." Jesus chamou-a: "Maria!" Ela então exclamou: "Rabuni!" (palavra que quer dizer "meu Mestre"). E Jesus disse-lhe: "Deixa-me, porque ainda não voltei para o meu Pai. Vai ter com os meus irmãos e dá-lhes este recado: eu volto para o meu Pai e vosso Pai, para o meu Deus e vosso Deus." Maria Madalena foi dar a notícia aos discípulos e dizia: "Eu vi o Senhor!"»

(João 20, 1.11-18)

Isto me dá algum conforto: Cristo ressuscitou para que todos ressuscitem com Ele para a Vida que não mais terá fim.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo,
Assim como era no princípio, agora e sempre. Amen.


Descansa na Paz de Deus, pai!



domingo, julho 12, 2009

Vem Espírito

Eu quero amar,
Eu quero ser,
Aquilo que Deus quer
Sozinho(a) eu não posso mais
Sozinho(a) eu não posso mais viver.

Eu quero viver,
Eu quero fazer,
Aquilo que Deus quer
Sozinho(a) eu não posso mais
Sozinho(a) eu não posso mais viver.

Vem Espírito (vem Espírito)
Oh, vem Espírito.
Sozinho(a) eu não posso mais
Sozinho(a) eu não posso mais viver.

(Padre Marcelo Rossi)



domingo, julho 05, 2009

Verdes


(Praia Fluvial do Mosteiro)

Na hora de almoço tudo é verde na praia fluvial.
Há verde reflectido na água. E verdes ficam os corpos depois do mergulho.
Começa a chover: uma chuva miudinha molha tolos.
Tolos, sim, nós todos que saímos de casa com o tempo cinzento e já a pingar. "Está marcado, está marcado!" "Está tudo preparado, agora não se volta atrás." Pronto, cedi. Desta vez atestei o depósito antes de sair, não fosse acontecer, como da outra vez, não haver aonde no meio da terra do nunca.

O verde parece estar suspenso nas gotinhas finas que apontam em direcção ao solo, também ele verde. Dali a pouco já o sol espreita por entre a folhagem verde das árvores verdes que nos sombreiam. O cheiro da relva molhada inunda os pulmões, e o som da queda de água, verde, mistura-se aos acordes da viola e às vozes verdes em coro: "O Joel tinha uma bola que rolava pelo chão"; "Olha a bola, Joel, olha a bola, Joel, foi-se embora, fugiu" pela água fora, nunca mais ninguém a viu. E soam verdes as gargalhadas.
Verde é a praia fluvial à hora de almoço. E verdes ficam os pés a correr descalços pela relva... a saltar, a pular.
Na praia fluvial há hora de almoço verde. Aliás, na praia fluvial todo o dia é verde!

quarta-feira, julho 01, 2009

Às voltas com:

Mediação

Multiculturalidade

Cidadania

Diversidade
Integração

Aprendizagem


Cooperação



Igualdade





Temo que a rosca esteja a ficar moída...

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