
*(sobre o Terço)
Começamos hoje com a saudação final da terceira carta de
S. João. Que riqueza!
Termina o Tempo Pascal com esta solenidade do Pentecostes, em que se celebra a descida do Espírito sobre Maria e os Apóstolos, no Cenáculo. Que grande alegria e felicidade pela fidelidade de Deus, e pelo cumprimento da promessa de Jesus Cristo. O Espírito Santo veio duma forma extraordinária, como línguas de fogo, e agindo na vida dos Apóstolos, a tal ponto que abriram as portas, e vieram para a rua anunciar Jesus Cristo, convidando à conversão.
Naturalmente que no centro da solenidade do Pentecostes está o Espírito Santo. É Ele que renova, dá vida e constrói a Igreja. A 1ª leitura descreve o acontecimento do Pentecostes, congregando numa mesma comunidade todos os povos, raças e línguas. A 2ª leitura apresenta-nos a diversidade de dons a edificar a comunidade no Corpo de Cristo. No Evangelho, Jesus transmite o Espírito Santo aos discípulos, soprando sobre eles. Encontramos o Senhor na assembleia dos crentes, que se abre para acolher os dons.
Senhor nosso Deus, que, no mistério de Pentecostes,
santificais a Igreja, dispersa entre todos os povos e nações, derramai sobre a
terra os dons do Espírito Santo, de modo que, também hoje, se renovem nos
corações dos fiéis os prodígios realizados nos primórdios da pregação do
Evangelho. Por NSJC…
Suplicamos os dons de Deus, nesta oração inicial, para que transformem os nossos corações e se renove a face da terra. O Pentecostes, não só aconteceu várias vezes, como descrevem os Actos dos Apóstolos, mas continua a fazer crescer e vivificar a Igreja.
Recebei o
Espírito Santo (
O encontro
dos discípulos com o Senhor ressuscitado, no primeiro dia da semana, é
um convite em cada domingo, a fazermos a mesma experiência, para nos deixarmos
renovar e transformar. Supliquemos ao Senhor que nos dê o Seu Espírito, para sermos
iluminados, renovados e vivificados. Deus dá o Espírito Santo a quem lh’O pede.
(Pe.Armando Duarte, partilha/reflexão para a semana que segue ao Domingo de Pentecostes)
«Deus é exactamente como as mães. Liberta seus filhos e haverá de buscá-los eternamente. Passará todo o tempo de coração pequeno à espera, espiando todos os sinais que Lhe anunciem a presença, o regresso dos filhos.