quinta-feira, dezembro 27, 2007
Fogo!
terça-feira, dezembro 25, 2007
Anuncio-vos uma grande alegria!
Hoje é o dia da vitória e da verdade,
Da nudez e da encarnação da história.
Vinde todos contemplar e adorar,
Pousem armas porque a vida vai mudar.
O menino que nasceu é Deus connosco
Povos todos exultai de alegria
É o dia de criar um mundo novo
Onde todos são iguais em harmonia
Como borboletas que bebem nas flores
Beberão nas fontes da paz,
Da Eucaristia e do perdão
De todos os cantos da terra virão. (bis)
Como a paz não se constrói sem liberdade,
A verdade não se vive sem amor.
Povos todos agarrai-vos ao que é vida
Porque o mundo foi tomado p’lo Senhor.
Lá do alto veio a paz e a redenção
Fez-se Homem o Deus vivo e verdadeiro
Povos todos agarrai-vos ao que é vida
Porque Deus está a nascer no mundo inteiro.
Que, neste Natal, Deus Menino nos encha de LUZ, PAZ, AMOR, SAÚDE E HARMONIA.
E que lhe possamos retribuir deixando que Ele viva sempre nos nossos corações!
domingo, dezembro 23, 2007
Emanuel - Deus connosco
E dará à luz um filho
terça-feira, dezembro 18, 2007
O lugar do Natal
O Natal não pode ser só, prendinhas, decorações, árvore de Natal, presépio, consoada…
Natal é nascimento, é festa de amor, do Amor. Do amor de Deus, que por amor se fez um de nós. Que quis vir ao mundo dos Homens como Homem, nascendo numa pobre manjedoura de animais, pobre no meio dos pobres, para nos ajudar a ver que a verdadeira felicidade não está nas riquezas do mundo.
O Natal é para ser visto com os olhos da fé e para ser celebrado com um coração agradecido. Não é para ser vivido superficialmente, e para quando as luzes se apagarem e se retirarem todas as decorações, tudo voltar a ser como se não tivesse sido Natal, e nada tenha restado do essencial da mensagem.
Natal. Num primeiro plano, um pobre estábulo com um menino, e num segundo, um mundo de miséria, de tristeza, contrastando com um mundo sumptuoso de luxo e de egoísmo.
Não podemos tapar o sol com a peneira e fingir que não é assim.
No entanto, nos homens sobressai o imenso desejo de viver na paz e no amor.
É Deus que quer nascer dentro de nós, de todos e de cada um!
Estamos nós dispostos a criar condições no nosso interior para que Ele lá nasça?
Como podem os homens querer mudar algo, mudar o mundo, se não mudarem a sua estrutura interior? Se não prepararem dentro de si o presépio, com pobreza, humildade, amor, partilha, paz?!
Quero acreditar que a maioria não irá ficar nas compras, nas jantaradas, nas vaidades, no comodismo, num natal pagão. Que cada vez mais pessoas abrirão o coração com alegria e se darão aos outros que estão ao seu lado, aos mais pobres e desprotegidos, aos que têm mais necessidades económicas, aos que não têm Deus, pão, casa, amor... sem nada esperar em troca. E que farão do Natal todos os dias do ano.
Afinal, “Natal é quando um homem quiser”! Sempre que se quiser!
Celebremos na alegria a festa do Deus Menino.
segunda-feira, dezembro 17, 2007
Uma alegria
Vinde ao meio da Igreja
Que vos quero adorar
Onde todo o mundo veja
Ó meu Menino Jesus
Vestido de azul celeste
Eu hei-de aprender a ler
Vós heis-de ser o meu Mestre
(Natal da Beira)
Recordando, com nostalgia, que dessa vez foram os meus meninos mais idosos que brilharam.
Era vê-los todos aprumadinhos, em palco, a cantar com toda a genica!
(Ali para as curvas, esses meninos da terceira idade do Centro de Dia e do Centro de Convívio... cantaram, tocaram, dançaram... e no fim ainda queriam mais...)
segunda-feira, dezembro 10, 2007
Mais que um menino
envolto em palhas
Jesus meu Senhor,
no primeiro natal
Mais do que o filho,
do carpinteiro,
Levaste o pesar,
do mundo em Tua mão
Tu és a minha esperança,
Tudo o que tenho,
Tudo o que sou,
Em ti encontrei a Paz,
Um dia vieste,
como os anjos disseram
A luz do mundo para nós
Mais que uma estrela,
brilhando na noite,
Mais que a visão,
que pastores tiveram,
Mais que homens sábios,
trazendo riquezas,
Tu és o Messias profetizado
Virias dar nova vida,
Soltar do pecado,
e nos libertar,
Em ti há paz eterna,
Um dia vieste,
como os anjos disseram,
A Luz do mundo para nós
Sim, um dia vieste,
como os anjos disseram
Nosso redentor e Senhor
(More Than A Child - em português)
Sylvia Fleming - More Than A Child wma
More Than A Child (Mais aqui)
sábado, dezembro 08, 2007
Imaculada Conceição
Dogma da Imaculada Conceição:
Maria foi concebida sem o pecado original.
Foi concebida sem mácula do pecado original, diferenciando-se assim de todos os outros mortais. Portanto, ela é cheia de graça, desde o momento de sua concepção.
Este dogma da Igreja foi definido no Século XIX e proclamado oficialmente por Pio IX, na Bula Ineffabilis Deus, em 8 de Dezembro de 1854, após uma longa reflexão e amadurecimento de vários séculos:
Já em 17 de Outubro de 1320, o bispo de Coimbra, D. Raimundo Evrard, instituiu o culto da Imaculada Conceição em Portugal, mandando que fosse celebrada todos os anos a 8 de Dezembro, na Basílica de Santa Maria de Coimbra, a actual Sé Velha.
Também em 1646, o rei D. João IV proclamou como rainha e padroeira de Portugal a Imaculada Conceição.
Maria foi preservada do pecado original, por obra e graça do Espírito Santo, por estar destinada a vir a ser mãe de Jesus Cristo, o Filho de Deus que assumiu a nossa natureza humana.
Foram seus pais São Joaquim e Santa Ana.
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Do Evangelho de hoje:
O Anjo disse a Maria:
«Não temas, Maria, pois achaste graça diante de Deus. Hás-de conceber no teu seio e dar à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-Se-á Filho do Altíssimo.»
Maria confiou e disse SIM:
«Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra».
É nesta resposta conclusiva ao Anjo, que se manifesta a fé de Maria.
A fé consiste, assim, na entrega total a Deus, como fez Maria ao declarar-se serva do Senhor. Uma entrega que leva a que Deus seja tudo na pessoa que nEle confia, e em que a pessoa se dispõe a fazer tudo o que agrada ao seu Senhor.
«Avé, cheia de graça, o Senhor está contigo»
Santa Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, roga por nós, pecadores. Ajuda os teus filhos a dizerem, como tu, um SIM sem reservas.
quinta-feira, dezembro 06, 2007
Retrospectiva
É que as amizades da adolescência e da juventude acabam, quase sempre, por se modificar ou perder. Surgem outras motivações, interesses, amores.
Acabamos por fazer opções radicais quando colocamos o amor acima de tudo, ainda para mais, um certo tipo de amor, aquele que deriva da paixão sentida por uma pessoa especial e que não deixa ver um palmo à frente do nariz, como me aconteceu a mim. Mas não me arrependo de nada, hoje faria tudo de novo! Amaria cegamente ao ponto de me esquecer de mim, me anular, como fiz, tendo como base uma cultura do dar, em que o principal objectivo é fazer feliz a pessoa com quem se compartilha tudo. Aliás, passados tantos anos, continuo a fazer cenas ridículas como a de declarar publicamente “Je t’aime… J”.
É claro que durante todos estes anos de vida em comum, outros amores chegaram, se sobrepuseram e me tornaram na mãe galinha que não consigo deixar de ser.
Mas não pensem que tudo foram ou são rosas! Melhor, sempre me rodeei de rosas, sim, muitas rosas, mas com muitos espinhos, de vários tamanhos e feitios! Senti a carne e a alma rasgadas por eles. Por vezes seria mais cómodo baixar os braços perante tantas inquietações, pois que elas não matam… mas moem!
Mas o melhor, mesmo, é seguir em frente sem olhar muito para trás! Para quê sentir em excesso? Afinal, ontem foi dia de Karaoke e hoje ainda ando a cantarolar la la la la…!
Este foi um exercício engraçado que gostei muito de compor.
Quem quiser experimentar a construir um texto com estas regras vai ver como é interessante e não é difícil.
segunda-feira, dezembro 03, 2007
Ontem foi dia de Karaoke
Juncada de rosmaninho
Se o meu amor vier cedinho
Eu beijo as pedras do chão
Que ele pisar no caminho.
Há um degrau no meu leito
Que é feito p'ra ti somente
Meu amor sobe-o com jeito
Se o meu coração te sente
Fica-me aos saltos no peito.
Tenho o destino marcado
Desde a hora em que te vi
Ó meu cigano adorado
Viver abraçada ao fado
Morrer abraçada a ti.
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