Oxalá que a transfiguração de Jesus, cabeça da Igreja, tenha continuado a transfiguração do Corpo, que somos nós, pela oração, pois o Corpo precisa de viver em unidade com a Cabeça!
Tal como o convite a Moisés, na sarça ardente (Cf. Ex. 3, 2), também Deus nos pede que nos aproximemos d’Ele, na Eucaristia, para nos alimentar na nossa caminhada, e procuremos frutificar ao longo da semana.
Este domingo convida-nos a repensar a vida, à luz da fé, com a liturgia a propor-nos a conversão, para uma experiência de verdadeira libertação. Para sermos mulheres e homens livres, deixando a escravidão do egoísmo e do pecado, procuraremos acolher os valores que o Senhor nos oferece, para uma vida de plenitude, em Deus. Mergulhemos, pois, na fonte que Deus nos proporciona, bebamos do rochedo espiritual, que é Cristo, como lembra a segunda leitura, para alcançar uma vida que agrade a Deus.
Este domingo convida-nos a repensar a vida, à luz da fé, com a liturgia a propor-nos a conversão, para uma experiência de verdadeira libertação. Para sermos mulheres e homens livres, deixando a escravidão do egoísmo e do pecado, procuraremos acolher os valores que o Senhor nos oferece, para uma vida de plenitude, em Deus. Mergulhemos, pois, na fonte que Deus nos proporciona, bebamos do rochedo espiritual, que é Cristo, como lembra a segunda leitura, para alcançar uma vida que agrade a Deus.
Quando, no evangelho, Jesus nos vai repetindo, "Se não vos arrependerdes…", não está a fazer nenhuma pressão, nem ameaça, mas a deixar bem claro que precisamos de conversão, de mudança de vida, para dar frutos, que manifestem a verdade da fé, do baptismo, duma vida em Cristo.
"Se não vos arrependerdes…" (Evangelho Lc. 13, 1-9)
Esta proposta de oração, para continuarmos ao longo da semana, parece um refrão que o evangelho vai entoando. Mas é sobretudo um convite de amor, para uma atitude de conversão e mudança de vida, a exprimir uma renovação interior, para viver a Páscoa, na vida nova do baptismo. Por outras palavras, o convite de Jesus é: “arrependei-vos”.
Como responder? A oração de colecta apresenta os remédios:
Deus, Pai de misericórdia e fonte de toda a bondade, que nos fizestes encontrar no jejum, na oração e no amor fraterno, os remédios do pecado, olhai benigno para a confissão da nossa humildade, de modo que, abatidos pela consciência da culpa, sejamos confortados pela vossa misericórdia. (Oração de colecta do III Domingo da Quaresma)
No início da Eucaristia, invocamos a bondade de Deus, para que, com a nossa resposta, pelos meios tradicionais da oração, do jejum e do amor, possamos obter os remédios para o pecado, e experimentar a libertação.
Deus, Pai de misericórdia e fonte de toda a bondade, que nos fizestes encontrar no jejum, na oração e no amor fraterno, os remédios do pecado, olhai benigno para a confissão da nossa humildade, de modo que, abatidos pela consciência da culpa, sejamos confortados pela vossa misericórdia. (Oração de colecta do III Domingo da Quaresma)
No início da Eucaristia, invocamos a bondade de Deus, para que, com a nossa resposta, pelos meios tradicionais da oração, do jejum e do amor, possamos obter os remédios para o pecado, e experimentar a libertação.
Boa caminhada quaresmal!»
1 comentário:
Profunda reflexion, . Te mando un beso.
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