A palavra de Deus coloca-nos a pessoa de Jesus, e a sua proposta, no centro, à espera da nossa resposta. Quem é Ele para nós, é o desafio que nos é dirigido.
O messias e libertador convida-nos a identificar-nos com Ele, tomando a nossa cruz para segui-lO. D’Ele jorra a nascente de graça, que alimentará a nossa fé e a nossa vida, para que sejamos “revestidos de Cristo” (Gal. 3, 27), e O podermos testemunhar com autenticidade.
Alguns, de entre nós, fizeram a Profissão de Fé, e outros começaram a comungar. Então, aqui fica o convite a alimentar-nos d’Ele, para que o testemunho seja coerente e verdadeiro.
Não esquecendo que precisamos de tomar a nossa cruz todos os dias, para sermos verdadeiros discípulos de Jesus Cristo, importa que a nossa resposta não seja abstracta e sem sentido, e também não se confunda com o erro das multidões.
Na verdade, deveremos provar se somos, ou não, seguidores de Jesus. Todos os que foram baptizados estão revestidos de Cristo, lembra S. Paulo, na Epístola aos Gálatas. Então deveremos ser “um só em Cristo Jesus” (Gal. 3, 28). Com os colegas, diante dos amigos, na família, no nosso grupo, digamos quem é Cristo para nós, sem medo nem cobardia. O mundo precisa conhecer quem é Cristo, o amor que Ele tem por todos, a vida plena que oferece, a experiência de salvação que só Ele pode dar.
"Senhor, fazei-nos viver a cada instante no temor e no amor do
vosso Santo Nome, porque nunca a vossa providência abandona aqueles que formais
solidamente no vosso amor. Por NSJC…" (
“E vós, quem dizeis que Eu sou”?
(Pe. Armando Duarte, partilha/reflexão para o XII Domingo comum – ano C e semana que se lhe segue)
«Vivemos na superfície.
Na pressa que afoga, na conexão sem encontro, no amor sem raiz.
Tudo é passageiro.
Pessoas viram os rostos.
Promessas, vento.
Projetos, poeira.
Na pressa que afoga, na conexão sem encontro, no amor sem raiz.
Tudo é passageiro.
Pessoas viram os rostos.
Promessas, vento.
Projetos, poeira.
É nesse mundo líquido, onde tudo escorre por entre os dedos,
que Jesus faz uma pergunta que corta o tempo:
“E tu… quem dizes que Eu sou?”
Não é uma pergunta para responder com os lábios.
É uma pergunta que exige vida.
Silêncio. Coragem.
Porque não se trata de opinião,
mas de existência.
(...)» Padre João Torres
1 comentário:
Buena reflexión. Dios lo es todo y lo da todo por nosotros. Te mando un beso.
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