Saudações no Deus Menino!
A paz e o amor de Deus Pai, que se manifestaram em Cristo, nascido para nossa salvação, estejam convosco!
"Infundi, Senhor, a vossa graça em nossas almas, para que nós, que pela anunciação do Anjo conhecemos a encarnação de Cristo, vosso Filho, pela sua paixão e morte na cruz alcancemos a glória da ressurreição. Por NSJC…"
Esta oração, tão bela, é rezada diariamente na oração do Angelus, de manhã, ao meio-dia, e ao fim da tarde, com as 3 Ave-Marias, para que nos abramos para a graça que Cristo nos veio oferecer. Conhecendo a incarnação de Jesus, pedimos para alcançar a glória da Sua ressurreição.
“A Virgem conceberá e dará à luz um Filho, que será chamado ‘Emanuel’, que quer dizer ´Deus connosco´” (Evangelho: Mt.1, 18-24)
O convite, feito a S. José, também nos é dirigido, para que possamos receber Jesus, cujo nome quer dizer Salvador, para acolhermos a salvação que Ele nos oferece. Com grande gratidão pelo SIM de Maria, pedimos que o dom do seu Filho nos transforme. Despertemos do sonho!
Aproximando-se a celebração do Natal, não esqueçamos que ele não nos pode deixar satisfeitos apenas com as prendas, a ceia em família, as luzes e a música. A Eucaristia é o maior dom que Jesus nos oferece. Se não deve haver domingo sem Missa, muito menos a celebração do Natal. Sem uma vivência eucarística, poderia tornar-se numa ilusão e mesmo numa mentira. Natal, sem Cristo, pode tornar-se consumismo, e sem cristianismo!
Uma felicitação muito grande a todos aqueles que quiseram preparar-se para vivê-lo melhor, celebrando o sacramento da Reconciliação. Porque o Filho de Deus quis fazer-se um de nós, assumindo a nossa natureza, também nós queremos viver como filhos de Deus, por isso, na Sua graça, vivendo a natureza divina.
Com os votos de santo Natal!
Vivemos o primeiro domingo do Advento.
Em comunhão com o Povo da primeira aliança, que esperou a chegada do Messias, e foi caminhando na fé, também nós, novo Povo de Deus, [esperamos] a segunda vinda jubilosa do Senhor.
Por isso mesmo, as primeiras leituras destes domingos apresentam-nos a mensagem dos antigos profetas, nomeadamente Isaías, com o apelo ao acolhimento e realização das promessas de Deus. Neste domingo, em particular, suspiramos por um mundo de concórdia, de harmonia e de paz sem fim.
A segunda leitura é da carta aos Romanos, com o apelo a despertar e a abandonar as obras das trevas.
De sublinhar, no Evangelho, o convite de Jesus, aos seus discípulos, a uma atitude de vigilância, lembrando o que sucedeu nos dias de Noé.
"Despertai, Senhor, nos vossos fiéis, a vontade firme de se prepararem, pela prática das boas obras, para ir ao encontro de Cristo, de modo que, chamados um dia à sua direita, mereçam alcançar o reino dos Céus. Por NSJC…"
(Oração de colecta do I Domingo do Advento)
Esta oração não só nos convida para o Natal, como também nos prepara para a segunda vinda de Cristo, mas sempre com gestos concretos, através das obras ajustadas a essa vivência. Neste sentido, vale a pena voltar a saboreá-la, como forma de vigilância orante.
"Estai vós também preparados" (Evangelho: Mt, 24,37-44)
Vigilância, é uma palavra de ordem do Evangelho deste domingo: para não andarmos desatentos, com falta de preparação, adormecidos e desviados da vivência da fé, num estilo de vida apenas a pensar neste mundo e no momento presente.
Que a nossa oração nos leve a concretizar o modo de estar preparados, com obras e compromisso ajustado e coerente.
(Antes de mais, para vivermos bem o Advento, e prepararmos o Natal, procuremos concretizar alguma proposta da paróquia. Mas também nos ajudará, fazer algum propósito de ter um gesto de amor por alguém mais necessitado, ou de procurar viver o sacramento da Confissão, quando for possível, para celebrar mais autenticamente o Natal.)» (Pe.Armando Duarte, partilha/reflexão ao I Domingo Advento ano A e semana que se lhe segue)
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«Precisamos cada vez mais de fazer este exercício de vigilância sobre nós mesmos, de estarmos atentos à nossa vida, ao que se passa dentro de nós (desejos, angústias, temores, expetativas) e à nossa volta; precisamos de ler os grandiosos e humildes sinais dos tempos, para discernir se tal coisa, tal sentimento, tal movimento, tal acontecimento, se vem por bem ou, se pelo contrário, vem do Mal, para nos destruir.
(Pe. Armando Duarte, partilha/reflexão para o XXXIII Domingo comum ano C e semana que se lhe segue)
É hora de dizer: eu estou aqui!(Pe. Armando Duarte, partilha/reflexão para o XXIX Domingo comum ano C e semana que se lhe segue)
🙏 REZAR 🙏
Chegámos ao XXVIII Domingo comum, em que a liturgia nos mostra, com exemplos concretos, como Deus tem um projecto de salvação para oferecer a todos os homens, sem excepção; reconhecer o dom de Deus, acolhê-lo com amor e gratidão, é a condição para vencer a alienação, o sofrimento, o afastamento de Deus e dos irmãos, e chegar à vida plena. Porque a Palavra de Deus “não está encadeada”, como lembra a segunda leitura, libertemo-nos das amarras, que impedem sermos curados e fazermos a experiência de salvação.
A verdadeira gratidão une aquele que dá e aquele que recebe, num amor gratuito, que não tem preço.
“Se a minha oração consistir apenas em dizer ‘obrigado’, já é bastante.”«Graça, misericórdia e paz!
Assim saúda a 2ª Carta de S. João. Deste modo, seguindo uma pedagogia bíblica, também é oportunidade de descobrir tanta riqueza que a Bíblia nos apresenta, e não ficamos limitados a uma simples saudação habitual!O Senhor está sempre disponível a aumentar a nossa fé, mas espera a disponibilidade para lhe obedecermos e sermos coerentes com ela. Pode ser pequenina, mas deve transformar o nosso coração. Depois de pô-la em prática, devemos ser confiantes e humildes. Assim nos sugere o que Senhor nos convida a rezar ao longo desta semana:
‘Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer’ (Evangelho: Lc. 17, 5-10)
Esta oração nos ajudará a não cair na arrogância dos fariseus, e a sermos constantes na relação com Deus.»
(Pe. Armando Duarte, partilha/reflexão para o XXVII Domingo comum ano C e semana que se lhe segue)
"Seguir Jesus é viver a aventura da fé:
«A todos, saúde!
Estou a saudar-vos como o faz também a carta de S. Tiago (cf. Tgo. 1,1). Tem sempre sentido e actualidade. Com a saúde nos aproximamos com o que aspiramos mais profundamente: a salvação. Ela é a saúde plena, do corpo e da alma! Que todos então possamos respirar a saúde integral e total!“Eles têm Moisés e os Profetas: que os oiçam!” (Evangelho: Lc. 16, 19-31)
Para nós a resposta será: temos a Sagrada Escritura, a Palavra de Deus na Bíblia! Esta é a melhor fonte, onde devemos mergulhar. Então, podemos abrir a Bíblia, na citação que acima é apresentada, e voltar a meditar o texto do evangelho deste domingo. Procuremos confrontar a nossa vida, com esta parábola, e verifiquemos se não estaremos também a ter atitudes como aquele rico avarento, se não embarcamos num espírito consumista, a pensar só em nós, desatentos aos mais necessitados, se não nos fechamos no nosso comodismo!...»
«A todos, a graça e a paz de Cristo!
Não sei se algum dos meus amigos teve a curiosidade de verificar como S. Paulo, normalmente, começa e termina as suas cartas, com saudações cristãs. Para vos ajudar, optei hoje por fazer uma dessas saudações. E assim quero desejar-vos o que há de mais belo e profundo na vida cristã.
Dispor de si; ou seja, deixar de viver apenas para o “eu”.
Dispor dos seus; não é ignorar a sua família… esses laços são bons, mas não devem ser entraves.
Dispor do que é seu, dos bens; não é deitar tudo a perder. É querer fazer estrada sem cargas desnecessárias.
JESUS QUER ALGUÉM QUE CONFIE N’ELE.